Escolhas polêmicas e lembranças de títulos históricos marcam seleção de Jô entre duas gerações vitoriosas do Galo
Jô, campeão da Libertadores pelo Atlético, surpreendeu ao montar uma seleção ideal reunindo jogadores decisivos das campanhas de 2013 e 2021. O ex-atacante optou por nomes de peso, priorizando a histórica equipe campeã da América e selecionando apenas dois do elenco que faturou o Brasileirão e a Copa do Brasil em 2021. Descubra como essa escalação reflete momentos grandiosos do Galo e desperta comparações entre grandes ídolos.
Montagem do Time Ideal: O Goleiro e a Defesa
A montagem do time ideal de Jô, ex-atacante icônico do Atlético Mineiro, é uma viagem nostálgica pelas conquistas do Galo nas décadas recentes. Iniciando pela defesa, há uma clara dominância dos jogadores que marcaram época na Copa Libertadores de 2013. No gol, Jô não hesitou em apontar Victor como seu titular indiscutível. Conhecido por defesas memoráveis, ele foi um dos heróis da conquista continental. Nas laterais, a combinação de gerações se torna evidente. Marcos Rocha, com sua regularidade e apoio ofensivo em 2013, foi o escolhido para a lateral direita. À esquerda, aparece Guilherme Arana, um dos poucos representantes do esquadrão de 2021, reconhecido por seu talento em descer ao ataque e consistência defensiva.
Na zaga, a predileção de Jô pelos campeões americanos permanece. Leonardo Silva, com sua liderança e gols em momentos decisivos, se alia a Réver, o capitão eterno daquele time vitorioso. Essa escolha, embora esperada, reforça o quanto o setor defensivo de 2013 marcou o coração dos torcedores e do próprio Jô.
Volantes e Criatividade no Meio-Campo
O meio-campo idealizado por Jô é uma verdadeira homenagem ao equilíbrio entre o vigor físico e a criatividade que caracterizaram as duas gerações. Como volantes, Jô optou por Pierre, a quem atribui a fama de verdadeiro cão de guarda da equipe de 2013. Sua dedicação incessante no campo de defesa foi fundamental para dar segurança ao time e liberdade aos criativos à frente. Complementando a dupla de volantes, Jair representa a turma de 2021. Com sua capacidade de aliar marcação e chegada à frente, o jogador é visto como um elo essencial para transformar defesa em ataque.
Avançando para a criação, Ronaldinho Gaúcho é uma escolha que dispensa explicações. O maestro de 2013 exerceu seu talento indomável, guiando o time a vitórias memoráveis e encantando fãs com jogadas mágicas. Ao seu lado, o versátil Diego Tardelli, que com seus dribles rápidos e gols decisivos, simboliza a versatilidade e habilidade de improviso, criando oportunidades tanto para ele quanto para seus companheiros de equipe.
O Ataque dos Sonhos e a Dúvida de Jô
No ataque, a seleção de Jô desencadeia debates sobre quem seria a dupla ofensiva dos sonhos do Atlético Mineiro. A escolha de Bernard, também da equipe de 2013, é fundamentada na sua velocidade e capacidade de romper defesas adversárias, sendo um parceiro letal para quem jogasse ao seu lado.
No entanto, a principal dúvida de Jô reside na escolha entre Hulk e ele próprio para fechar esse ataque. Hulk, peça fundamental nas conquistas de 2021, trouxe força física impressionante e objetividade ao ataque do Galo. Em contraste, Jô, como artilheiro máximo da Libertadores de 2013, relembra suas contribuições pessoais e os laços formados naquele grupo vitorioso. Esta escolha se torna um verdadeiro dilema, pois reflete a luta entre um legado pessoal e o reconhecimento das qualidades inquestionáveis do jogador de uma nova era. A comparação entre as duas estrelas simboliza a riqueza da história recente do clube e destaca a abundância de talentos que vestiram a camisa alvinegra em busca de glórias.
